Escola do Cervejismo Mágico
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Escola do Cervejismo Mágico
Gênero Literário iniciado por monges de Zêl na Eurásia.
Cervejismo Mágico:
¨¬ Lúpulo é!
(Xinto Senpa - ano?)
Manifesto:
Expoente brasileiro:
Cevada malteada me maltrata - Ticio Miranda Foiquefoi
Bateu uma badalada, apenas uma lata tomada, duas badaladas duas latas
tomadas, três badaladas, três latas tomadas, quatro badaladas, quatro latas
tomadas, cinco badaladas, cinco latas tomadas, seis badaladas, seis latas
tomadas, sete baladadas, sete latas tomadas, oito baladasda, oito latas
tombadas, nove baladas, nove latas tomadas, dez latas badaladas, dez tomadas,
onze lombadas , onze badaladas em lata, doze badaladas o cavalo arranha-céu
com quatro braços, tomou de minha mão, em suspensão, a cerveja última,
quando encerrou o prazo do relógio no átrio, abraçando a meia noite, o desafio perdido.
Me maltrata cevada, maltrata um maltrapilho.
Ticio Miranda Foiquefoi
Cervejismo Mágico:
¨¬ Lúpulo é!
(Xinto Senpa - ano?)
Manifesto:
"Nunca é grande o caldeirão, nunca é frio o bastante o gigante espumante, não obstante, o suor escorre da tampa do mel, é o fel temperado, cevado, embriagado. Temos fé no lúpulo coisificado em uma montanha trovejante de escarpas douradas. Treliças dobradas e mangueiras frisadas irrigam, extensas que são, nossos campos dourados. Borbulha a vida quando a caneca trinca e a vitória murmura boa nova que é o fruto saboroso, que nota por nota trota na língua. Passo largo na colheita, a letra perfeita, um barril na alcova brota em brilho e realeza. Guardamos o pergaminho do luxuriante resultado, a história da cerveja."
Expoente brasileiro:
Cevada malteada me maltrata - Ticio Miranda Foiquefoi
Bateu uma badalada, apenas uma lata tomada, duas badaladas duas latas
tomadas, três badaladas, três latas tomadas, quatro badaladas, quatro latas
tomadas, cinco badaladas, cinco latas tomadas, seis badaladas, seis latas
tomadas, sete baladadas, sete latas tomadas, oito baladasda, oito latas
tombadas, nove baladas, nove latas tomadas, dez latas badaladas, dez tomadas,
onze lombadas , onze badaladas em lata, doze badaladas o cavalo arranha-céu
com quatro braços, tomou de minha mão, em suspensão, a cerveja última,
quando encerrou o prazo do relógio no átrio, abraçando a meia noite, o desafio perdido.
Me maltrata cevada, maltrata um maltrapilho.
Ticio Miranda Foiquefoi
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